Escapulário de Prata Sagrado Coração de Jesus e Nossa Senhora do Carmo

O escapulário é uma peça sofisticada para representar a fé e a devoção, perfeito para te acompanhar em momentos de oração, com a imagem de Nossa Senhora do Carmo, um dos nomes dados à mãe de Jesus em honra de sua função como padroeira da Ordem dos Carmelitas e do Sagrado Coração que simboliza todo amor de Jesus por seus fiéis. Essa peça é a escolha certa para os devotos! 

Esse escapulário produzido em prata, possui o peso de 3,85 gramas, com a corrente pesando 1,70 gramas e o pingente 2,15 gramas e 1,5 centímetros de altura e 1 centímetro de largura. As imagens são produzidas na mais alta tecnologia de estamparia, fazendo com que o desenho das imagens de fé fique delicado. 

A corrente é a Elo Português, a mais queridinha entre as malhas de prata, pois possui elos intercalados entre si, em um padrão maravilhoso, criando uma proporção super interessante.

Delicadeza e fé: escapulários 

Na Virtual Joias, você ainda encontra uma variedade de escapulários em prata e ouro, produzidos especialmente para trazer fé e esperança para todos os seus momentos! Conheça nosso catálogo de escapulários e outras joias religiosas.

A história por trás do escapulário:

A origem do escapulário remonta ao século XIII, com utilização pela Ordem do Carmo durante uma turbulenta fase em sua chegada a Europa. Foi nessa época que São Simão Stock teve a visão de Nossa Senhora do Carmo, dando início à devoção ao escapulário — que é o sinal de proteção pela Virgem Maria. 

Inicialmente, o escapulário era uma longa faixa de tecido, sendo utilizado na parte superior do hábito dos religiosos carmelitas, mais precisamente sobre as escápulas — que são os ombros. Posteriormente, foi realizada uma adaptação para que leigos também pudessem utilizar, com dois pedaços de pano ligados por um cordão.

Há um jeito correto de usar: uma das imagens fica no peito e a outra nas costas, atrás do pescoço. Com o tempo, diversas congregações religiosas foram adaptando o escapulário com seus símbolos próprios, mas mantendo a essência da função do objeto de devoção.